Lá estava eu em um daqueles dias que acontecem todos os dias na minha vida, perdido no tempo, morrendo de tédio, sem saber o que fazer para sair da rotina. De repente: toc, toc, toc... Batem na porta.
-Tô indo! Eu disse, já abrindo abrindo-a.
-Olá! É aqui que mora o Sr. Cosmo? Indagou uma moça que aparecera em minha frente.
Sim, sou eu. O que desejas?
-Bom, eu trabalho em uma empresa de entregas. E hoje tem uma especial para o senhor.
-Entrega? Para mim? O que é?
-Primeiro, assine aqui. Disse-me isto me entregando um papel e uma caneta. Curioso, eu assinei o mais depressa possível para ver o que estava por vir.
-Rapazes, tragam a encomenda do Sr. Cosmo.
A essa altura, eu já estava demais ansioso e impaciente. Porém, ao ver o que caminhava em minha direção, fiquei pasmo. E quase sem palavras.
-Um jegue?! Quem me mandou isto?
-Eu não sei. Apenas faço o meu trabalho, senhor.Apenas realizo as entregas.
-Mas como pode ser? O que vou fazer com um jegue numa cidade grande?
Logo, comecei a imaginar coisas que eu poderia fazer com aquele animal. Matá-lo, eu não teria coragem. Ir ao shopping montado nele, nem pensar. Vendê-lo?! Uma boa idéia. Mas quem iria comprar? Definitivamente, para mim, um jegue não tinha serventia alguma.
-Não. Não posso cuidar de um jegue. Disse isso balançando a cabeça de forma negativa e franzindo a testa para enfatizar o que havia dito. Mesmo assim:
-Não sei senhor, mas agora ele é seu. Leve-o. Disse a moça com ar indiferente.
Eu estava desesperado e suando frio. Depois de alguns minutos naquele dilema, a moça dirige-se a mim, dizendo:
-Está vendo aquela casa na esquina? Falou-me isso apontando a direção que me mostrava.
-Sim, estou vendo.
-Olhe, atentamente.
-O que quer que eu veja?
-A produção. Disse a moça, começando a sorrir.
-A produção? Que produção?
-Você está sendo assistido em rede nacional. Isso é uma ‘ pegadinha’. Veja bem, lá estão as câmeras.Ao perceber que estava sendo filmado, não me contive e desmanchei-me em gargalhadas espalhafatosas, tornando cômico e inesquecível os meus 14’60’’ de fama.
-Tô indo! Eu disse, já abrindo abrindo-a.
-Olá! É aqui que mora o Sr. Cosmo? Indagou uma moça que aparecera em minha frente.
Sim, sou eu. O que desejas?
-Bom, eu trabalho em uma empresa de entregas. E hoje tem uma especial para o senhor.
-Entrega? Para mim? O que é?
-Primeiro, assine aqui. Disse-me isto me entregando um papel e uma caneta. Curioso, eu assinei o mais depressa possível para ver o que estava por vir.
-Rapazes, tragam a encomenda do Sr. Cosmo.
A essa altura, eu já estava demais ansioso e impaciente. Porém, ao ver o que caminhava em minha direção, fiquei pasmo. E quase sem palavras.
-Um jegue?! Quem me mandou isto?
-Eu não sei. Apenas faço o meu trabalho, senhor.Apenas realizo as entregas.
-Mas como pode ser? O que vou fazer com um jegue numa cidade grande?
Logo, comecei a imaginar coisas que eu poderia fazer com aquele animal. Matá-lo, eu não teria coragem. Ir ao shopping montado nele, nem pensar. Vendê-lo?! Uma boa idéia. Mas quem iria comprar? Definitivamente, para mim, um jegue não tinha serventia alguma.
-Não. Não posso cuidar de um jegue. Disse isso balançando a cabeça de forma negativa e franzindo a testa para enfatizar o que havia dito. Mesmo assim:
-Não sei senhor, mas agora ele é seu. Leve-o. Disse a moça com ar indiferente.
Eu estava desesperado e suando frio. Depois de alguns minutos naquele dilema, a moça dirige-se a mim, dizendo:
-Está vendo aquela casa na esquina? Falou-me isso apontando a direção que me mostrava.
-Sim, estou vendo.
-Olhe, atentamente.
-O que quer que eu veja?
-A produção. Disse a moça, começando a sorrir.
-A produção? Que produção?
-Você está sendo assistido em rede nacional. Isso é uma ‘ pegadinha’. Veja bem, lá estão as câmeras.Ao perceber que estava sendo filmado, não me contive e desmanchei-me em gargalhadas espalhafatosas, tornando cômico e inesquecível os meus 14’60’’ de fama.
Autor: Jair Silva 2° Ano 'G'